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Comparação das Respostas Cardiovasculares em Dois Tipos de Exercícios Fisioterapêuticos de Propriocepção E-mail
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Comparison of the Cardiovascular Responses in Two Types of  Physical Therapy Exercises of Proprioception.

Trabalho realizado por:
Márcio F. Generoso 1
Arthur S. Ferreira, M.Sc 2

E-mail: marciogeneroso@gmail.com


1Graduado em Fisioterapia pela Universidade Salgado de Oliveira,Graduando em Enfermagem pela Universidade Federal Fluminense
2
Discente do Curso de Fisioterapia da Universidade Salgado de Oliveira - Fisioterapeuta Especialista em Acupuntura - Doutorando em Ciências em Engenharia Biomédica - Docente do Curso de Fisioterapia da Universidade Salgado de Oliveira - Docente do Curso de Especialização do Instituto Brasileiro de Medicina Tradicional Chinesa


Resumo

Geralmente, a FC aumenta quando se pratica exercício. Quanto mais exigente for o exercício, mais alta será a FC. A hipertensão arterial é causa de 85% dos casos de derrame e cerca de 40 a 50% de infartos do miocárdio. As doenças cardiovasculares (DCV) são as responsáveis pelo maior número de óbitos no Brasil. Objetivo - analisar as respostas cardiovasculares, a exercícios de propriocepção, envolvendo dois tipos diferentes de exercício, alertando aos estes profissionais o cuidado necessário com cada tipo de paciente. Materiais e Métodos - Foram avaliados 6 indivíduos sendo, 3 de sexo masculino e 3 feminino, sendo avaliado a Pressão Arterial  pela técnica indireta e Freqüência Cardíaca frente a dois exercícios de propriocepção, o balancin e o exercício em mergulho na bola suíça.

Resultados -
Foi observado um aumento da FC em todos os indivíduos e em ambos os exercícios (Gráfico 1 e 2).Houve um aumento da PA em ambos os exercícios, porém o exercício em “mergulho” na bola suíça, obteve maior variação (Tabela 1 e 2). Na tabela 3 mostramos para efeito de comparação, a FC após o teste em ambos os exercícios. Para dados estatísticos, não foi achado aumento significante da FC em ambos exercícios (P> 0,05).Foi achado um aumento significativo da PAS (P< 0,05).Não foi achado um aumento significativo para PAD (P>0,05). Conclusão - O controle da pressão arterial associado a freqüência cardíaca, é um valioso método para evitar complicações em pacientes portadores de DCV e naqueles que se integram o grupo de risco.

Palavras Chave: pressão arterial, freqüência cardíaca e exercício 


I - Introdução

No Brasil, 12 a 13 milhões de cidadãos são hipertensos. A hipertensão arterial é causa de 85% dos casos de derrame e cerca de 40 a 50% de infartos do miocárdio

(1). Pode ser definida como um nível de pressão arterial sistólica (PAS) de 140 mmHg ou mais elevada, pressão arterial diastólica (PAD) de 90 mmHg ou mais elevada.As doenças cardiovasculares (DCV) são as responsáveis pelo maior número de óbitos no Brasil. Em 2000, segundo dados do Sistema de Informações de Mortalidade do Ministério da Saúde (SIM), corresponderam a mais de 27% do total de óbitos, ou seja, naquele ano, 255.585 pessoas morreram por DCV.(2)

No que se refere aos fatores de risco, destacam a idade, sexo, antecedentes familiares, raça, obesidade, estresse, vida sedentária, álcool, tabaco, anticoncepcionais, alimentação rica em gorduras e sódio.(3)

A pressão alta é mais problemática para as pessoas que possuem os chamados "fatores de risco", pois quanto maior for o número desses fatores, maior será a chance de desenvolvimento da hipertensão arterial e de complicações nos órgãos alvo.(4)

As mulheres que fumam e fazem uso de anticoncepcional, com idade igual ou superior a 30 anos, são mais atingidas (5). Destaca ainda que a hipertensão arterial é uma doença familiar relacionada tanto a fatores genéticos como ambientais e suas conseqüências tornam-se um fator preocupante à família.Quanto a obesidade, autores relataram que esta constitui um dos fatores de risco para a doença arterial coronariana, além da associação com a prevalência elevada da hipertensão arterial. Estima-se que para cada quilograma de peso adquirido a pressão arterial sistólica se eleva em 1 mmHg (3,5).

Em relação ao consumo de bebidas alcoólicas, a literatura revela que o etanol é uma substância tóxica que lesa órgãos como o cérebro, coração, fígado e pâncreas, além de elevar a pressão arterial e diminuir o efeito dos antihipertensivos (3).É presumível que as ações do tabagismo sobre o aparelho cardiovascular ocorram basicamente pela ação da nicotina e do monóxido de carbono. O ato de fumar aumenta as chances de dano vascular por induzir a um maior tônus simpático, maior adesividade e reatividade plaquetárias, maior produção de radicais livres, maior dano endotelial e por oscilar repentinamente os níveis da pressão arterial.(5)

A segurança cardiovascular das atividades físicas depende de pequenos aumentos na Freqüência Cardíaca (FC) e na PA.Com a elevação da FC, as pessoas em grupo de risco para intercorrências cardiovasculares podem apresentar arritmias, angina, infarto ou parada cardíaca.A elevação da pressão arterial pode, nessas pessoas, produzir ruptura de artérias, geralmente cerebrais (3,5).

Geralmente, a FC aumenta quando se pratica exercício. Quanto mais exigente for o exercício, mais alta será a FC. A monitorização da FC é um bom indicador da intensidade de treino. O rendimento do coração à semelhança de qualquer bomba, é determinado por sua frequência de bombeamento e pela quantidade de sangue impulsionada com cada ejeção sistólica (volume de ejeção).(9)

A prescrição do exercício para hipertensos é, em geral, semelhante ao que se recomenda para desenvolver e manter a aptidão cardiorrespiratória de adultos normotensos (9). No entanto, há indícios de que atividades com intensidade reduzida podem exercer efeitos sobre a pressão sanguínea de hipertensos, independentemente dos efeitos sobre a condição aeróbia: estudos experimentais como o de Moreira et al.12 e metanálises como a de “Fagard” reportam resultados positivos em faixas de intensidade entre 20 e 70% da máxima capacidade funcional(7).

Durante o exercício o fluxo sanguíneo aumenta em proporção à intensidade do exercício. O aumento do débito cardíaco é seguido de uma elevação gradual até se alcançar um platô. Nesse ponto, o fluxo sanguíneo presumivelmente é suficiente para atender às necessidades metabólicas do exercício na irrigação do corpo.(10)

O objetivo deste trabalho é analisar as respostas cardiovasculares, a exercícios de propriocepção, envolvendo dois tipos diferentes de exercício, alertando aos estes profissionais o cuidado necessário com cada tipo de paciente.Os Exercícios de propriocepção são indicados a pacientes que estão necessitando de esquema corporal, prejudicado devido a um trauma mecânico, uma lesão osteomioarticular.Em muitos casos, essas lesões podem acometer pacientes com complicações cardiovasculares, e por isso este trabalho enfatiza neste aspecto, as respostas cardiovasculares a exercícios de propriocepção.

 

II - Materiais e Métodos

Foram avaliados 6 indivíduos sendo, 3 de sexo masculino e 3 feminino, com média de peso 64 Kg, e média de altura 166 cm, e média de idade 23 anos.

Foi avaliado a PA pela técnica indireta segundo as normas da American Heart Association, onde foi usado o esfignomanômetro da marca Tycos e estetoscópio da marca Rappaport. A técnica de Korotkoff para medir a pressão de sangue arterial continuou a ser usada sem nenhuma melhoria substancial. A artéria Braquial é ocluída por um cuff colocado em torno do braço superior e inflado à cima da pressão sistólica. Enquanto é esvaziado gradualmente, o fluxo pulsátil do sangue é reestabilizado gradativamente e está acompanhado pelos sons que podem ser detectados por um estetoscópio preso sobre o artéria, justamente abaixo do cuff(13).A Freqüência Cardíaca foi medida com o Deluxe Wrist Blood Pressure Monitor.

Os exercícios utilizados foram: 1- Equilíbrio Unipodal no balancinho de propriocepção, com duração de 60 segundos, 30’ em cada membro.2 – Exercício de “mergulho” na Bola Suíça, mantendo a posição de apoio no solo com os braços por 60 segundos.

A análise estatística foi realizada pelo teste “t” de student para observações pareadas, para verificar possíveis aumentos significativos sobre a FC e PA, e após os exercícios.

Todos os indivíduos participantes assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido, autorizando a realização dos exercícios e permitindo o uso dessas informações somente para fins científicos

III – Resultados

Foi observado um aumento da FC em todos os indivíduos e em ambos os exercícios (Gráfico 1 e 2).Houve um aumento da PA em ambos os exercícios, porém o exercício em “mergulho” na bola suíça, obteve maior variação (Tabela 1 e 2). Na tabela 3 mostramos para efeito de comparação, a FC após o teste em ambos os exercícios. Para dados estatísticos, não foi achado aumento significante da FC em ambos exercícios (P> 0,05).Foi achado um aumento significativo da PAS (P< 0,05).Não foi achado um aumento significativo para PAD (P> 0,05).


Gráfico 1

 

Gráfico 2

 

 

Tabela 1.Comportamento da PA ao Exercício de Propriocepção tipo “Mergulho”

 

PA Antes (mmHg)

PA Depois (mmHg)

Variação Sistólica

Variação Diastólica

 

Indivíduo 1

 

Indivíduo 2

 

Indivíduo 3

 

Indivíduo 4

 

Indivíduo 5

 

Indivíduo 6

 

 

100 x 60

 

110 x 70

 

110 x 60

 

100 x 70

 

120 x 70

 

130 x 80

 

 

110 x 80

 

120 x 80

 

120 x 70

 

120 x 80

 

130 x 80

 

140 x 80

 

 

+ 10

 

+ 10

 

+ 10

 

+ 20

 

+ 10

 

+ 10

 

 

+ 20

 

+ 10

 

+ 10

 

+ 10

 

+ 10

 

0

 

 

 

Tabela 2. Comportamento da PA ao Exercício de Propriocepção tipo “Balancin”.

 

PA Antes

PA Depois

Variação Sistólica

Variação Diastólica

 

Indivíduo 1

 

Indivíduo 2

 

Indivíduo 3

 

Indivíduo 4

 

Indivíduo 5

 

Indivíduo 6

 

 

100 x 60

 

110 x 80

 

120 x 70

 

110 x 70

 

100 x 70

 

120 x 60

 

100 x 70

 

110 x 80

 

120 x 80

 

120 x 70

 

110 x 70

 

130 x 70

 

0

 

0

 

0

 

+ 10

 

+ 10

 

+ 10

 

 

+ 10

 

0

 

+ 10

 

0

 

0

 

+ 10

 


Tabela 3.Comparação da FC (bpm) após o teste em ambos os exercícios.

 

Média

*DP

Mínimo

Máximo

 

Mergulho

 

Balancin

 

 

101

 

96

 

 

4,7

 

8,1

 

93

 

87

 

 

106

 

107

 

*DP – Desvio Padrão

 

IV – Discussão

A precisão da medida da PA em atividades de alta intensidade e curta duração, como o exercício de força, depende do método de medida utilizado. O padrão ouro, através de cateter intra-arterial, torna-se inviável para aplicação em larga escala ou em ambientes não laboratoriais (12).

Sabidamente, o método auscultatório pode subestimar o valor real da PA durante o exercício de força, devido à sua natureza intermitente de aferição (13). Porém, quando são comparadas formas diferentes de execução de um mesmo exercício de força, esse método pode estimar o estresse cardiovascular.

O exercício físico caracteriza-se por uma situação que retira o organismo de sua homeostase, pois implica no aumento instantâneo da demanda energética da

musculatura exercitada e, conseqüentemente, do organismo como um todo. Assim, para suprir a nova demanda metabólica, várias adaptações fisiológicas são

necessárias e, dentre elas, as referentes à função cardiovascular durante o exercício físico (14).

Segundo (FORJAZ & TINUCCI, 2000), nos exercícios estáticos observa-se aumento da freqüência cardíaca, com manutenção ou até redução do volume sistólico e pequeno acréscimo do débito cardíaco. Em compensação, observa-se aumento da resistência vascular periférica, que resulta na elevação exacerbada da pressão arterial. Esses efeitos ocorrem porque a contração muscular mantida durante a contração isométrica promove obstrução mecânica do fluxo sangüíneo muscular, o que faz com que os metabólitos produzidos durante a contração se acumulem,ativando quimiorreceptores musculares, que promovem aumento expressivo da atividade nervosa simpática.

De acordo com FRONTERA, DAWSON E SLOVIK (1999), em indivíduos não treinados, a freqüência cardíaca em repouso é geralmente de 60 a 100 batimentos por minuto (bpm). Este dado corresponde aos dados encontrados neste estudo, porém a média de freqüência cardíaca de repouso foi de 84 bpm, estando mais próximo do limite superior citado por estes autores.

O comportamento da FC durante uma série isolada do exercício de força está associado ao tempo de duração do estímulo (14). Já em séries sucessivas, o aumento em relação à série anterior da FC parece estar associado ao intervalo de recuperação (15).

Nos primeiros segundos do exercício, a FC aumenta por inibição da atividade vagal, que não só aumenta a contratilidade dos átrios , mas também eleva a velocidade de condução da onda de despolarização dos ventrículos a partir do nodo AV, independentemente do nível de intensidade do esforço (24).

A FC aumenta linearmente com a intensidade do esforço físico.A intensidade do exercício físico é o principal determinante do aumento da FC durante o exercício.A importância da FC em fisiologia do esforço deve-se por: a) Um parâmetro de fácil medida e pode ser medida antes, durante e após exercícios físicos; b) Um parâmetro utilizado para classificar a intensidade dos exercícios físicos; c) Um parâmetro utilizado para prescrever atividades físicas dentro de intensidades recomendadas pelo Colégio Norte – Americano de Ciência do Esporte (15).

No tocante à freqüência cardíaca, vários estudos têm demonstrado uma relação direta entre a freqüência cardíaca de repouso ou submáxima e risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares, ou seja, indivíduos com menor freqüência cardíaca em repouso ou menor taquicardia durante o exercício físico submáximo apresentam menor probabilidade de desenvolverem doenças cardiovasculares (16,18).

O treinamento de resistência dos braços leva ao aumento da capacidade de exercício do braço, não afetando fortemente o sistema cardiovascular. A falta de atividade física seja por sedentarismo ou por impossibilidade física pode levar o indivíduo ao descondicionamento físico global, tornando-o suscetível a uma série de fatores como o aumento de pressão arterial, aumento do peso corporal, diminuição da flexibilidade e aumento de risco de problemas de saúde (17,19).

O mesmo estudo, afirma que no sistema cardiovascular com a falta de exercício, existe um comprometimento do desempenho cardiovascular com aumento da freqüência cardíaca de repouso, onde o pulso aumenta um batimento por minuto a cada 2 dias, refletindo a diminuição da eficiência cardíaca. Além disso, há uma elevação da PA sistólica pelo aumento da resistência periférica e o tempo de ejeção sistólico absoluto e de diástole é encurtado, diminuindo o volume sistólico, contribuindo para o índice de riscos cardiovasculares.

 

V – Conclusão

O controle da pressão arterial associado a freqüência cardíaca, é um valioso método para evitar complicações em pacientes portadores de DCV e naqueles que se integram o grupo de risco.Infelizmente, nem todos os Fisioterapeutas detém dessa prática, seja por diversos motivos, mas inda é necessário ressaltar o quanto importante obter os sinais vitais em questão neste estudo, para termos maior confiança em nosso trabalho e principalmente, maior segurança para o paciente.

Seria interessante maior investimento em pesquisas neste campo, em diferentes grupos populacionais, para melhor compreensão das limitações dos métodos indiretos e, principalmente, de seu potencial para observar as variações da PA durante as atividades físicas.Para melhor efetividade e confiança no método, algumas sugestões poderiam ser feitas.Primeiro, a execução de outros exercícios de maiores intensidades, por um tempo maior do que estabelecido neste estudo.Segundo, seria viável verificar outros sinais vitais como Freqüência Respiratória, a qual poderia ser inter-relacionada com a FC.Terceiro, avaliar e comparar por diferença de sexo.

 

Agradecimentos

A Universidade Salgado de Oliveira, por ceder o espaço para a realização deste trabalho, especialmente os indivíduos, os quais se propuseram a colaborar com a pesquisa esta científica.


Referências

, 2000. Disponível em : http://www.belezainteligente.com.br/saúde/hipermanhã.htm, acesso em: 14 mar. 2001.

2 - Plano de Reorganização da Atenção à Hipertensão Arterial e ao Diabetes Mellitus -Ministério da Saúde/Secretaria de Políticas de Saúde 2001.

3 - Pessuto, J.; Carvalho, E.C. Fatores de risco em indivíduos com hipertensão arterial. Revista Latino-Americana Enfermagem, Ribeirão Preto, v.6., n.1, p.33-39, jan.1998.

4 - http://www.unb.br/fs/enf/nipe/medpa.html

5 - Vivian Liane Mattos PintoI; Luisa Ribeiro de MeirellesII; Paulo de Tarso Veras F. Influência de programas não-formais de exercícios (doméstico e comunitário) sobre a aptidão física, pressão arterial e variáveis bioquímicas em pacientes hipertensos. Rev Bras Med Esporte v.9 n.5 Niterói set./out. 2003

6 - . Fagard RH. Exercise characteristics and the blood pressure response to dynamic physical training. Med Sci Sports Exerc 2001;33:S484-92.

7 - . Moreira WD, Fuchs FD, Ribeiro JP, Appel LJ. The effects of two aerobic training intensities on ambulatory blood pressure in hypertensive patients: results of randomized trial. J Clin Epidemiol 1999;52:637-42.

8 - Pickering TG, Hall JE, Appel LJ, et al, Recommendations for blood pressure measurement in humans and experimental animals: Part 1: Blood pressure measurement in humans the AHA Subcommittee of Professional and Public Education Circulation (Feb) 111:697-716, 2005

9 – Brum PC, Forjaz CLM, Adaptações agudas e crônicas do exercício físico no sistema cardiovascular. Rev. paul. Educ. Fís., São Paulo, v.18, p.21-31, ago. 2004. N.esp.

10 - Forjaz, C.L.M.; Tinucci, T. A medida da pressão arterial no exercício. Revista Brasileira de Hipertensão, Ribeirão Preto, v.7, n.1, p.79-87, 2000.

12. Raftery EB. Direct versus indirect measurement of blood pressure. J Hypertens Suppl 1991;9:S10-2.

13. Wiecek EM, McCartney N, McKelvie RS. Comparison of direct and indirect measures of systemic arterial pressure during weightlifting in coronary artery disease. Am J Cardiol 1990;66:1065-9.

14. Falkel JE, Fleck SJ, Murray TF. Comparison of central hemodynamics between powerlifters and bodybuilders during resistance exercise. J Appl Sport Sci Res 1992;6:24-35.

15. Polito MD, Farinatti PTV. Respostas de freqüência cardíaca, pressão arterial e duplo produto ao exercício contra-resistência: uma revisão de literatura. Rev Port Cienc Desporto 2003;3:79-91

16 - Seccareccia, F.; Menotti, A. Physical activity, physical fitness and mortality in a sample of middle aged men followed-up 25 years. Journal of Sports Medicine Physical Fitness, Turin, v.32, n.2, p.206-13, 1992

17- Frontera, W. R.; Dawson, D. M.; Slovich, D. Exercício Físico e Reabilitação. São Paulo – SP, Artmed,1999.

18 – Daub WD. Knapik GP, Black WR. Strenght early after myocardial infarction. J Cardiopulm Rehabil 16 (2): 100 – 108, 1996

19 – Almeida MB, Araújo C.G.S. Efeitos do treinamento aeróbico sobre a Freqüência cardíaca. Rev Brás Med Esporte – Vol 9, nº 2 – Mar/ Abr 2003



Obs.:
- Todo crédito e responsabilidade do conteúdo é de seu autor.
- Publicado em 28/08/06
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