Trabalho realizado por:
- Lilian Escher 1 - Tatiane Hensel 2 - Patrícia Martins 3
1, 2 - Acadêmicos de Fisioterapia da Universidade do Vale dos Sinos – UNISINOS
3 - Professora /Ms /Esp do Curso de Fisioterapia da Universidade do Vale dos Sinos – UNISINOS
Contato: liliescher@bol.com.br
RESUMO: O texto aborda fatores ligados a promoção em saúde com portadores de atraso intelectual e/ou retardo mental (AI), descrevendo sua incidência, principais alterações decorrentes do atraso intelectual e capacidade cognitiva. Buscou-se desenvolver a coordenação motora, tanto a motricidade fina caracterizada pela destreza das mãos e pontas dos dedos quanto à motricidade ampla, relativa ao corpo todo. Participaram do estudo onze indivíduos de ambos os sexos, com idade entre vinte e três a sessenta e cinco anos. A pesquisa foi desenvolvida na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Barão/RS. Foram realizadas dez atividades na forma de dinâmicas e jogos com o objetivo de aperfeiçoar a coordenação motora dos participantes. Com o decorrer das intervenções, foi possível observar uma melhora na coordenação motora dos indivíduos, mas para que ocorresse um melhor aperfeiçoamento da mesma, seria necessária uma intervenção contínua com os indivíduos, tendo também a oportunidade de intervir com os pais e/ou cuidadores para que estes implantassem atividades no cotidiano que fosse trabalhar a coordenação motora desses portadores de deficiência mental e física.
Palavras Chave: Promoção em saúde, Coordenação Motora, Atraso intelectual e Síndrome de Down.
Introdução
A promoção da saúde consiste nas atividades dirigidas à transformação dos comportamentos dos indivíduos, focando nos seus estilos de vida e localizando-os no seio das famílias e, no máximo, no ambiente das culturas da comunidade em que se encontram.
Para Buss (2000), promoção da saúde é o conjunto de atividades, processos e recursos, de ordem institucional, governamental ou da cidadania, orientados a propiciar a melhoria das condições de bem-estar e acesso a bens e serviços sociais, que favoreçam o desenvolvimento de conhecimentos, atitudes e comportamentos favoráveis ao cuidado da saúde e o desenvolvimento de estratégias que permitam à população maior controle sobre sua saúde e suas condições de vida, a níveis individual e coletivo.
Na intervenção realizada dois indivíduos são portadores de Síndrome de Down e os demais apresentam Atraso Intelectual.
O atraso intelectual ou retardo mental (AI) é um dos transtornos neuropsiquiátricos mais comuns em crianças e adolescentes. De acordo com um censo realizado pela Organização das Nações Unidas & Confederação Nacional dos Bispos do Brasil, cerca de 5% da população brasileira apresenta algum tipo de (AI).
Estima-se que 10% da população mundial tenham algum tipo de deficiência, o que implica no desenvolvimento da função intelectual significativamente abaixo da média (QI < 70); e deficiência nas habilidades adaptativas como comunicação, auto cuidados, habilidades sociais/interpessoais, auto orientação, rendimento escolar, trabalho, lazer, saúde e segurança (JR et al, 2000).
Uma das causas mais comuns do atraso intelectual (AI) é a Síndrome de Down, que se caracteriza como a síndrome genética de maior incidência (um para cada 600/800 nascimentos) e compreende aproximadamente 18% do total de deficientes mentais em instituições especializadas (MOREIRA et al, 2000).
O desenvolvimento de crianças portadoras de AI também é afetado por uma série de outras alterações como: anomalias de audição (cerca de 80% dos casos), alterações ortodônticas (cerca de 80% dos casos), anomalias da visão (cerca de 50% dos casos), problemas cardíacos (cerca de 40 a 50% dos casos), alterações endocrinológicas (cerca de 15 a 25% dos casos), anomalias do aparelho locomotor (cerca de 15% dos casos), anomalias do aparelho digestivo (cerca de 12% dos casos), alterações neurológicas (cerca de 8% dos casos) e alterações hematológicas (cerca de 3% dos casos) (SILVA, et al 2001).
Indivíduos portadores de deficiência intelectual e/ou física possuem maiores dificuldades no convívio social devido a principalmente dois fatores: o atraso e as limitações impostas pela própria deficiência e o preconceito da sociedade com indivíduos não enquadrados dentro do padrão de “normalidade” impingido pela mesma.
O desenvolvimento motor é considerado como um processo sequencial, contínuo e relacionado à idade cronológica, pelo qual o ser humano adquire uma enorme quantidade de habilidades motoras, as quais progridem de movimentos simples e desorganizados para a execução de habilidades motoras altamente organizadas e complexas, denominadas motricidade. Esta pode ser dividida em motricidade fina que é relativa à destreza das mãos e ponta dos dedos utilizando diferentes ferramentas e instrumentos como um lápis para pintura e agulha para bordar. Quanto menor e mais com a ponta dos dedos for o movimento, mais elaborado será o treino da motricidade fina. E a motricidade ampla que está relacionada em o indivíduo usar o corpo todo como jogar bola, pular corda e andar de bicicleta (WILLRICH et al, 2008).
A Educação Psicomotora é uma educação global que associando os potenciais intelectuais, afetivos, sociais e motores da criança, dá-lhe segurança, equilíbrio e permite o seu desenvolvimento, organizando corretamente as suas relações com os diferentes meios nos quais deve evoluir (VALADARES, 1999).
A realização desta intervenção teve como objetivos aperfeiçoar a coordenação motora, desenvolver a motricidade fina e ampla, trabalhar a atenção, proporcionar momentos de descontração e despertar a criatividade dos participantes portadores de deficiência física e mental.
Metodologia
A intervenção foi realizada na APAE – Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – de Barão/RS, composta por uma equipe multidisciplinar formada por uma pedagoga, fonoaudióloga, psicóloga, fisioterapeuta e nutricionista.
O grupo de atividades foi composto por onze indivíduos, sendo cinco do sexo feminino e seis do sexo masculino, com idade entre vinte e três a sessenta e cinco anos. Reuniam-se duas vezes por semana no turno da manhã onde realizavam tarefas como jardinagem, teatro, informática, artes e cones que é um trabalho remunerado. Estas atividades têm o objetivo de os habituarem ao convívio social.
O mesmo foi acompanhado uma vez por semana durante quatro meses totalizando dez atividades/sessenta horas, no período de março a junho de 2009.
Os encontros foram realizados nas dependências da APAE, na forma de dinâmicas as quais possibilitaram promover e desenvolver a coordenação motora deste grupo.
Para conhecermos a história de vida dos participantes, realizamos uma brincadeira a qual recebeu o nome de “Abrindo o Jogo”, onde os participantes tiveram que responder perguntas como idade, o que gostava de fazer, onde morava e entre outras que constavam dentro de uma caixinha que foi passando de mão em mão enquanto tocava uma música. O objetivo da dinâmica era estimular nos participantes sentimentos, emoções e comportamentos perante determinadas situações.
A segunda atividade recebeu o nome de “Brincadeira da Corda” e “Escravos de Jó”, as quais foram realizadas com o objetivo de trabalhar a coordenação, a atenção auditiva e visual, o canto e ritmo. Na “Brincadeira da Corda” os participantes tiveram que amarrar e desamarrar nós em um cabo de vassoura, e na “Brincadeira Escravos de Jó” os mesmos tiveram que passar de mão em mão uma caixinha de palito enquanto que tocava a música.
As duas próximas atividades, que foram realizadas semanas anteriores a Páscoa e por este motivo receberam o nome de “Feliz Páscoa” e “Enfeitando o Coelho”, foram realizadas com o objetivo de despertar o Espírito de Páscoa, desenvolver a criatividade através da pintura e melhorar as habilidades motoras dos participantes. Nessas atividades os participantes receberam casquinhas de ovos as quais tiveram que pintar com tinta guache e também receberam figuras de coelhos onde tiveram que colar bolinhas de papel crepom.
Na quinta atividade com o nome de “Brincadeiras com Bola” que foi realizada na quadra de esportes, os participantes sentados em fileira tiveram que passar a bola por cima da cabeça para os colegas, chutar a mesma na direção da goleira para fazer gol e também tiveram que passar a bola de mão em mão em uma roda e ao dizer stop, quem ficava com a bola tinha que imitar um animal. Estas brincadeiras foram propostas com o objetivo de trabalhar a coordenação motora, o equilíbrio e proporcionar momento de descontração.
Na sexta atividade com o nome de “Aprendendo a Bordar”, os integrantes receberam uma tela, lã e agulha com o objetivo de exercitar técnicas simples de bordar, desenvolvendo a criatividade, a atenção e a coordenação motora.
A sétima atividade foi realizada uma semana anterior ao Dia das Mães onde cada participante recebeu um pote de vidro no qual tiveram que colar figuras feitas em EVA enfeitando o mesmo para posteriormente presentearem suas mães e/ou cuidadores. Essa atividade teve como objetivo desenvolver a coordenação, estimular sentimentos, emoções e a criatividade.
Devido ao bom tempo, a oitava atividade foi realizada na quadra de esportes recebendo o nome de “Brincadeiras ao Ar Livre” as quais foram realizadas em forma de competição, onde cada equipe teve que empurrar uma bolinha de tênis com um bastão até o outro lado da quadra, fazer a corrida dos pulinhos e cabo-de-guerra com o objetivo de desenvolver a coordenação motora, trabalhar o equilíbrio, a força e estimular o espírito de competição. A equipe vencedora foi premiada com balas.
Na nona brincadeira com o nome de “Atividades com Saquinhos de Areia” teve como objetivo desenvolver a atenção, o equilíbrio e a coordenação motora. Nessa atividade cada integrante recebeu um saquinho de areia e teve que carrega-lo de diversas formas como na cabeça, na mão, no pé e nas costas.
A décima brincadeira realizada foi a “Dança da Cadeira” e “Distinguindo as Cores”. A brincadeira “Distinguindo as Cores” foi realizada com grãos de arroz, milho e feijão. Estes grãos tiveram que ser separados pelos participantes e colocados em potes conforme a cor dos grãos, onde um pote era branco, outro era amarelo e o outro preto. Esta dinâmica foi realizada com o objetivo de desenvolver a coordenação motora, o equilíbrio e a atenção.
Resultados e Discussão
Com o decorrer das intervenções foi possível perceber que as dinâmicas escolhidas para a realização das atividades adequaram-se as necessidades que os indivíduos apresentavam.
Trabalhar e desenvolver a coordenação motora num estágio debilitado requer muita vontade do próprio individuo e isso se pode perceber nos participantes os quais se divertiram muito e se dedicaram para realizá-las de forma correta.
Algumas dinâmicas propostas foram realizadas sem dificuldade, já outras não foram realizadas com muito êxito pelos indivíduos devido à dificuldade dos mesmos e pelas suas limitações.
Na “Brincadeira da Corda”, onde os integrantes tiveram que amarrar e desamarrar nós em um cabo de vassoura, foi realizada sem grandes dificuldades, além disso interagiram bastante com os colegas.
Na brincadeira “Escravos de Jó”, houve dificuldade para realizá-la devido à falta de coordenação e atenção dos participantes. Como a brincadeira iniciou com onze caixinhas, ou seja, cada integrante com uma, percebemos a dificuldade e iniciamos a brincadeira com duas caixinhas, a qual foi passando de mão em mão, enquanto que a música tocava. A cada volta fomos acrescentando duas caixinhas, onde no final cada participante deveria ter uma caixinha em mãos, o que não aconteceu devido às dificuldades citadas acima.
Crianças portadoras de deficiência mental apresentam dificuldades em habilidades motoras, tais como escrever, desenhar, manipular e construir, ao passo que outras tem dificuldades em recreação, jogos de correr, saltar, saltitar, arremessar, no equilíbrio, nas orientações espaciais e temporais, na lateralidade, nos esportes e até dificuldades na locomoção e nas atividades da vida diária (CARMINATO, 2004).
As brincadeiras realizadas ao ar livre como a “Brincadeira da Bola em Cima”, “Imitando na Roda”, “Atingindo a Meta”, “Empurre a Bola”, “Corrida dos Pulinhos” e “Cabo-de-Guerra”, foram realizadas com muita disposição pelos integrantes, porém a falta de coordenação e equilíbrio causou dificuldade na realização das mesmas.
As brincadeiras que exigem maior movimento do corpo, como as brincadeiras que foram propostas ao ar livre, proporcionam alguns benefícios. Segundo Valadares et al (1999), os jogos de bola despertam desde cedo o interesse das crianças, pois além da alegria que eles experimentam em executá-los, oferecem-lhes excelentes oportunidades para o desenvolvimento físico, mental, emocional e social. Eles contribuem para desenvolver a coordenação dos movimentos, como também permitem que as crianças adquiram o domínio de habilidades específicas como as de rolar, arremessar, apanhar, chutar, defender que servem de base a um grande número de jogos.
O equilíbrio é fundamental para uma coordenação motora geral. Um mal equilíbrio afeta a construção do esquema corporal porque traz como consequência a perda da consciência de algumas partes do corpo (VALADARES et al, 1999).
Também foram realizados trabalhos manuais com o grupo, como a atividade “Feliz Páscoa”, “Enfeitando o Coelho”, “Aprendendo a Bordar” e “Dia das Mães”. Com a realização dessas atividades pode-se perceber que a motricidade fina dos integrantes está mais desenvolvida do que a motricidade ampla. Isso foi concluído porque os integrantes realizaram as atividades com sucesso.
A prática de Educação Artística é indispensável, pois saber usar as mãos é saber ocupar-se prazerosamente. O desenho, a pintura, o bordado, auxiliam o desenvolvimento da memória visual, da coordenação motora, da discriminação de minúcias essenciais para a aprendizagem. Por mais simples que seja o trabalho a executar, exigirá atenção e, consequentemente, coordenação motora. A arte é uma linguagem e sem dúvida, um excelente meio de comunicação e expressão (DORNELES, 2003).
Segundo Pacanaro (2008), os programas de desenvolvimento da criatividade são importantes para a promoção da saúde de pessoas com deficiências, pois ajudam a diminuir a vulnerabilidade aos agentes estressores que esses indivíduos têm que enfrentar, devido aos estereótipos e preconceitos presentes em nossa cultura.
Além de trabalhar a motricidade fina na realização das atividades, também foi abordado na atividade do Dia das Mães, como é importante o papel de mãe de um deficiente físico, pois sabe-se que as poucas informações sobre a deficiência e o preconceito podem fazer o processo de aceitação de um filho portador de deficiência ser dolorosa para os pais, justamente por não saberem a respeito da deficiência que a criança possui.
A mãe é a maior responsável pelos cuidados e pela transmissão de regras às crianças com deficiência. E juntamente com a família, os pais podem proporcionar o desenvolvimento do seu filho portador de deficiência em todos os aspectos: físico, afetivo, social e intelectual (SILVA et al, 2001).
Na atividade “Distinguindo as Cores”, alguns integrantes sentiram dificuldade em identificar as cores dos grãos, como por exemplo, para uma integrante todos os grãos eram azuis.
A mão é um dos instrumentos mais úteis para a descoberta do mundo, afirmando que ela é um instrumento de ação, a serviço da inteligência. Só possuir uma coordenação fina não é suficiente, é necessário que haja também um controle ocular, chamado de coordenação óculo-motor ou visomotora (BRANDÃO, 1984).
O trabalho da fisioterapia na promoção da saúde nos serviços públicos é uma nova forma de atuação, e por isso ainda passa por dificuldades técnicas necessitando de adaptação e reforços (VEIGA et al, 2004).
Considerações Finais
Ao decorrer das atividades propostas pode-se observar uma melhora da coordenação motora do grupo, tanto na motricidade ampla quanto na motricidade fina apesar desta ser mais desenvolvida.
A estimulação é um fator primordial para o desenvolvimento físico, social, intelectual e emocional de portadores de deficiência mental e/ou retardo mental. Uma vez que quanto maior é esta estimulação maior será a capacidade de compreensão e aprendizado dos mesmos.
Mas para que ocorresse um melhor aperfeiçoamento da coordenação motora dos integrantes, seria necessária uma intervenção contínua com os mesmos, tendo também a oportunidade de intervir com os pais e/ou cuidadores para que estes implantassem atividades que trabalhassem a coordenação motora no cotidiano dos indivíduos.
A Fisioterapia possui um campo de intervenções amplo, não voltado somente para a reabilitação, mas também para a promoção de saúde e prevenção de doenças. Atenuar sofrimento, recuperar condições de saúde “perdidas” e reabilitar o indivíduo para a realização de certas atividades são as categorias que definem a atuação profissional em fisioterapia.
Trabalhos realizados com o enfoque na promoção de saúde acarretam enormes benefícios para a sociedade e para a pessoa que o está desenvolvendo. A realização desta intervenção foi gratificante, pois foi o primeiro contato com pessoas portadoras de deficiência física e mental, para as quais pudemos proporcionar através de momentos de descontração uma melhor qualidade de vida.
Assim, o objetivo primário de todos os métodos de intervenção para crianças que apresentam problemas de coordenação é melhorar suas habilidades motoras para a realização das atividades da vida diária.
Referências
BRANDÃO, Samarão. Desenvolvimento Psicomotor da Mão. Editora Enelivros, Rio de Janeiro, 1984.
BUSS, Paulo Marchiori. Promoção da saúde e qualidade de vida. Ciência e Saúde Coletiva , Rio de Janeiro, v. 5, n. 1, 2000 .
CARMINATO, Ricardo Alexandre. Desempenho Psicomotor em Portadores de Deficiência Mental: Avaliação e Intervenção. Revista Brasileira de Ciência do Esporte, Campinas, v.25, n3, p.133-147, maio 2004.
DORNELES, Valdeci Antonio Pahins. Recreação, Arte Mágica e a Música, como Instrumento Pedagógico. Editora Oikos, São Leopoldo, 2003.
JR, Juan Clinton Llerena, SANTA-ROSA, Antônio Abílio, CORREIA, Patrícia. Investigação do retardo mental e doenças genéticas a partir de um estudo transversal em escolas do Estado do Rio de Janeiro. Informe Epidemiológico do Sus. Brasília, v. 9, n.4, Dezembro 2000.
MOREIRA, Lília MA; EL-HANI, Charbel N; GUSMAO, Fábio AF. A síndrome de Down e sua patogênese: considerações sobre o determinismo genético. Revista Brasileira de Psquiatria, São Paulo, v. 22, n. 2,Junho 2000.
ROSADAS, S.C. Educação Física Especial para Deficientes. Editora Atheneu, Rio de Janeiro, 1986.
SILVA, Nara Liana Pereira; DESSEN, Maria Auxiliadora. Deficiência mental e família: implicações para o desenvolvimento da criança. Psic.: Teor. e Pesq., Brasília, v. 17, n. 2,Aug. 2001 .
VALADARES, Solange e ARAÚJO, Rogéria. Educação Física no cotidiano escolar. Editora Fapi LTDA. 3ª ed, v.1. Belo Horizonte, Agosto de 1999.
VEIGA, Andressa Cateano. A atuação do fisioterapeuta na Unidade Básica de Saúde. Revista de Fisioterapia Brasil. São Paulo, v.5, n.3, 2004.
WILLRICH, Aline, AZEVEDO, Camila, FERNANDES, Juliana Oppitz. Desenvolvimento motor na infância: influências dos fatores de risco e programas de intervenção. Revista Neurociência, 2008.
Obs.:
- Todo crédito e responsabilidade do conteúdo é de seu autor.
- Publicado em 26/07/2010.
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