gototopgototop

Referência em Fisioterapia na Internet

Referência em Fisioterapia na Internet

Buscador - Artigos

Publicidade

Banner
Banner
Banner
Banner
Intervenção da Cinesioterapia nas Alterações das AVD'S e AIVD'S na Doença de Parkinson E-mail
Avaliação do Usuário: / 6
PiorMelhor 

Intgervention of Kinesitherapy in the alterations of ACD'S and AIVD'S in the Disease of Parkinson

 

Trabalho realizado por:

Brunieli Louredo Adão.

Acadêmica do 8º período de Fisioterapia, Centro Universitário São Camilo-ES.

Contato: bruni.louredo@gmail.com


Orientador:

Prof. Fabiano Moura Dias.

Fisioterapeuta especialista em Fisioterapia Neurofuncional, professor do Centrto Universitário São Camilo-ES.

 

Resumo

A doença de Parkinson (DP) é um distúrbio crônico dos gânglios da base.Tem como principais características tremor de repouso ,bradicinesia, rigidez. Se manifesta em indivíduos com idade entre os 50-70 anos. A DP afeta diretamente nas atividades de vida diária (AVD’s) e atividades instrumentais de vida diária (AIVD’S). MÉTODOS: Trata-se de uma revisão bibliográfica. RESULTADO E DISCUSSÕES: A doença de Parkinson gera alterações motoras que afetam principalmente as atividades de vida diária e as atividades instrumentais de vida diária do paciente, tornando-o cada vez mais dependente de tudo.O programa de exercícios cinesioterapeutico ativo livre e passivo têm como objetivo desacelerar a progressão da doença, impedindo o desenvolvimento de complicações e deformidades secundarias e manter ao máximo as capacidades funcionais do paciente (MONTE, ET AL., 2004).CONCLUSÃO: Conclui-se que a cinesioterapia através de exercícios de mobilização articular, treinos de marcha, fortalecimento e treino de equilíbrio trazem inúmeros benefícios para melhora das atividades de vida diária e atividades instrumentais de vida diária do paciente com doença de Parkinson.

Palavras-chave: Doença de Parkinson, cinesioterapia, fisioterapia, AVD e AIVD

Abstract

Parkinson's disease (DP) is a chronic disorder ganglia. main characteristics resting tremor, rigidity, bradicinesia. Manifests itself in individuals aged 50-70 years. The DP affects directly in the activities of daily living (ADLS) and instrumental activities of daily living (AIVD 's). METHODS: this bibliographic review. RESULT AND DISCUSSIONS: Parkinson's disease raises motor changes that affect primarily the activities of daily living and instrumental activities of daily life of the patient, making it increasingly dependent everything. The exercise program active passive cinesioterapeutico free and aim to slow the progression of the disease, preventing the development of complications and deformities secundarias and keep the patient's functional capabilities (BUNCH, ET al., 2004). CONCLUSION: Concluded that the Kinesis through joint mobilization exercises, drills, strengthening and balancing training bring numerous benefits to improve daily life activities and instrumental activities of daily life of the patient with Parkinson's disease

Key-works:
Parkinson's disease, exercise, physical therapy, ADL and IADL


Introdução

A doença de Parkinson (DP) é um distúrbio crônico dos gânglios da base, consiste numa diminuição nas reservas de dopamina na substância negra, com uma conseqüente despigmentação desta estrutura (UMPHRED, 2004). É uma síndrome que se manifesta obrigatoriamente por tremor de repouso ou bradicinesia, estando presente pelo menos mais um dos sinais a seguir: rigidez, postura flexionada para frente, bloqueio motor e alteração dos reflexos posturais (O’SULLIVAN, 2004). É uma doença lentamente progressiva, pois afeta um em cada mil indivíduos acima dos 65 anos e um em cada cem após os 75 anos (GOULART,2005). Embora a probabilidade de desenvolver a doença de Parkinson aumente com a idade, a maior incidência dos casos se manifestará entre os 50-70 anos (TREVISOL-BITTENCOURT et al.,2005). Sendo visto que indivíduos com idade inferior a quarenta anos podem ser acometidos pela síndrome (MENESES; TIEVE,2003).
A doença de Parkinson por ter características como tremor, bradicinesia e rigidez interferem diretamente nas atividades de vida diária (AVD) que são classificadas como funções de sobrevivência, tais como se alimentar, tomar banho, higiene pessoal, vestir-se, transferir-se de um local a outro, e outras atividades básicas, e, atividades instrumentais de vida diária (AIVD) que são atividades com maior nível de exigência, como preparar a própria comida, limpar a casa, lavar a roupa, cuidar dos próprios medicamentos, usar o telefone, fazer compras e ir ao médico ou a eventos sociais sem ajuda, abarcando problemas um pouco mais complexos da vida cotidiana de um indivíduo menos dependente (DIOGO, 2000).
Com essas implicações sobre as AVD’S e AIVD’s o paciente com Parkinson tor-na-se dependente funcionalmente necessitando assim de intervenções voltadas à restabelecer sua função motora.O exercício terapêutico é considerado um elemento central na maioria dos planos de assistência da fisioterapia, complementado por outras intervenções, com a finalidade de aprimorar a função e reduzir uma incapacidade (HALL & BRODY,2001).
De acordo com Pereira et al (2006)  a cinesioterapia trata-se de terapia através dos exercícios, em que se destacam os movimentos passivo-ritimicos e rotatórios que servem para ajudar a diminuir a rigidez e para relaxar, contribuindo para retardar a progressão da doença, alivia sintomas, melhora a capacidade funcional e estimula a autoconfiança, que por causa dos sintomas estará em declínio.
Este estudo visa demonstrar através de uma revisão bibliográfica quais exercícios cinesioterapêuticos são mais adequados no tratamento do  paciente com a doença de Parkinson objetivando melhoria e manutenção das Atividades de Vida Diária e das Atividades Instrumentais de Vida Diária desses pacientes.

Materiais e Métodos

Trata-se de uma revisão bibliográfica exploratória e qualitativa. Para a realização deste estudo foram realizadas pesquisas no acervo da biblioteca do Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo além de artigos científicos disponíveis em bancos de dados do Scielo e Google acadêmico no período de 1999 a 2010. Foram utilizadas as seguintes palavras-chave durante a busca: Doença de Parkinson, cinesioterapia, fisioterapia,  AVD e AIVD. O trabalho foi desenvolvido entre o período de maio 2010 a novembro de 2010.

Resultados e Discussão

A doença de Parkinson gera alterações motoras que afetam principalmente as atividades de vida diária e as atividades instrumentais de vida diária do paciente, tornando-o cada vez mais dependente de tudo, desde a alimentação até os cuidados pessoais. Prevendo essa dependência que se agrava com o passar do tempo, a fisioterapia através de métodos cinesioterápicos tem o propósito de minimizar esses sintomas e essa dependência, através de objetivos que propõe manter ou melhorar a amplitude de movimento em todas as articulações; retardar o surgimento de contraturas e deformidades; retardar a atrofia por desuso e a fraqueza muscular; promover e incrementar o funcionamento motor e a mobilidade; incrementar o padrão da marcha; melhorar as condições respiratórias, a expansibilidade pulmonar e a mobilidade torácica; manter ou aumentar a independência funcional nas atividades de vida diária (THOMPSON; SKINNER; PIERCY, 2000).

O programa de exercícios cinesioterapeutico ativo livre e passivo têm como objetivo desacelerar a progressão dos sinais clínicos motores da doença, impedindo o desenvolvimento de complicações e deformidades secundarias, além de manter ao máximo as capacidades funcionais do paciente (MONTE et al., 2004).

Segundo Andrade et al (2004), a cinesioterapia é dividida em duas fases: na primeira são instituídos os exercícios de alongamento com o objetivo de obter a recuperação completa das amplitudes do movimento; a segunda fase constitui-se de exercícios de reforço.
Na primeira fase de tratamento para o paciente com DP iremos propor um quadro de exercícios para as principais características clinicas da doença, tais como bradicinesia e rigidez.

Exercícios de alongamento global visando maior flexibilidade ajudam a diminuir rigidez muscular desses indivíduos, auxiliando na melhora da postura encurvada. (HAUSER, 2000; NOBREGA et al., 1999) propiciando a este paciente melhora das funções de AVD`s, como estender roupa, pentear os cabelos, escovar dentes tarefas que são prejudicada pela rigidez.

Segundo Hauser & Zesiewicz (2001), exercícios de mobilidade, contribuem imensamente para os pacientes com DP, colaborando para manter a capacidade de caminhar, aumento da flexibilidade, e minimizando os efeitos da bradicinesia e rigidez, características que mais prejudicam as AVD’s e AIVD’s, interferindo diretamente nas habilidades motoras como se alimentar, tomar banho,fazer a própria comida ou ir a rua pagar contas.

A marcha que é primordial para realizar atividades comuns do dia a dia é comprometida pela DP. Os movimentos de tronco e pélvis também estão reduzidos, resultando numa diminuição do comprimento dos passos e oscilação recíproca dos braços (O’ SULLIVAN e SCHIMITZ, 2004).Nessa alteração o treino de marcha é de fundamental importância para reeducar a deambulação festinada, o encurvamento do tronco para frente e  alguns reflexos posturais anormais. Para corrigir essas alterações os treinos de marcha em pistas visuais, e pistas de propriocepção com terreno irregular é de extrema importância. Deve-se encorajar um padrão de marcha com passos altos e passadas largas, atentando-se para o balanço dos membros superiores. São utilizados mudanças de direção, paradas e reinícios (DELISA, GEANS, 2002). Uma combinação e associação de treino de marcha, tanto na esteira como no solo, com trabalho de obstáculo, (JAFFE et al. 2004), acarreta uma melhora considerável na marcha, tornando-o mais confiante e independente para realizar as atividades de vida diária.

A respiração também e prejudicada com esta patologia, pois os músculos se tornam fracos, e atrofiados em determinadas situações, pela postura do individuo, Os exercícios respiratórios para o paciente portador de DP auxiliam no relaxamento e trabalham de forma eficaz na expansão torácica, aumentando a capacidade vital do paciente. Eles previnem as limitações músculo-esqueléticas, que podem levar a complicações pulmonares, por ventilação inadequada (MONTE, PEREIRA, SILVA, 2004).Auxiliando a melhora da  fadiga, que e uma das características mais desgastantes na DP.

O equilíbrio do paciente fica afetado, pois há a o enfraquecimento da muscu-latura geral do corpo. A fraqueza decorrente da doença leva os indivíduos à insegu-rança para a realização das atividades se limitando as atividades estritamente ne-cessárias, levando a uma maior atrofia muscular e conseqüente diminuição da força (SCANDALIS et al., 2001). Gallahue, (2003), relata que o ganho de força muscular através de um programa adequado de treinamento para os membros infe-riores, são efetivos no condicionamento e manutenção do equilíbrio evitando quedas, agravadas pelos distúrbios de equilíbrio, que são freqüentes nesses indivíduos.Os exercícios de fortalecimento com caneleiras e alteres e eficaz, aumentando o nível de carga gradualmente de acordo com a evolução do paciente.Desta maneira o paciente fica com as musculaturas fortalecidas, gerando uma auto confiança para sair de casa e ir a rua fazer compras, visitas, pagar contas , isto torna a vida social do paciente com DP mais ativa, que na maioria dos casos  são interrompidas pela vergonha do tremor, as bradicinesias ou ate mesmo o precisar de auxilio de um cuidador para deambular.

Todos os exercícios aplicados ao pacientes devem ter os movimentos rítmicos e recíprocos, além de estímulos verbais, auditivos e táteis. Estes ajudarão nos esforços sensitivos e aumentarão a percepção do movimento (SCARSI, 2004), facilitando a fixação de cada exercício ao paciente.
Na doença de Parkinson as características clinica afetam diretamente as AVD`s e AIVD`s, e a cinesioterapia através de revisões e estudos, mostrou-se eficaz para reeducar essas alterações.

Nesta tabela então propomos exercícios cinesioterapêuticos capazes de reeducar esses sinais da DP.

Quadro 1 - PRIMEIRA FASE DO TRATAMENTO
SINAIS CLÍNICOS OBJETIVO 
CONDUTA
Bradicinesia

•Diminuir Lentidão dos movimentos;

•Reeducar lentidão no inicio do movimento

•Alongamento global, aumenta flexibilidade, diminui bradicinesia;

•Treinar velocidade nos movimentos: Jogos de bola, inicia – se com bolas maiores, e vai diminuindo o tamanho das bolas e alternando a velocidade e direção das jogadas

Rigidez

•Diminuir Rigidez;

•Aumentar Amplitude de Movimento de todas articulações

•Alongamento global ;

•Mobilização articular passiva

•Mobilização articular ativa, através de exercícios com bastões, bambolês e bolas.Devem ser realizados de preferência em frente ao espelho para consciência corporal.

•Dissociação de cíngulos escapular e pélvico;

Distúrbio de Equilíbrio •Melhorar equilíbrio 

•Exercícios de propriocepção: Na espuma com os dois pés, olhos abertos evoluindo para olhos fechados.

•Na espuma com um pé só olhos abertos evoluindo para olhos fechados.

•Paciente fica em com suporte bilateral sobre uma prancha de balanço, prancha de equilíbrio simples ou ajustável e começa fazendo transferência de peso em um plano, para frente para trás, de um lado para o outro.

 

 

Quadro 2 - SEGUNDA FASE DO TRATAMENTO
Marcha Festinada

•Treinar marcha

•Estimular o paciente com DP a dar passos mais longos e altos

Utilizando obstáculos, pistas visuais, circuitos montados para atingir esse objetivo de passos mais altos e longos.

•Pista de Propriocepção.

•Alternar a velocidade e direção das passadas.

•Treino em terreno irregular

Postura encurvada para frente

 

•Reeducar postura

 

 

•Fortalecer musculatura de tronco

 

 

•Exercícios de caminhar indo em direção ao espelho, paciente aprende ter consciência corporal.

 

•Fortalecimento abdominal, paravertebrais, trapézio.

•Exercícios de ponte e tentáculo.

•Exercícios com auxilio de halter.

 

Fadiga muscular •Treinar resistência

• Treinos aeróbicos:

•Bicicletas ergométricas

•Esteira

•Caminhadas em terrenos planos.

•Série de exercícios na cama elástica.

Fraqueza muscular gerada pelo desuso
•Fortalecer musculaturas de membro superior e membro inferior 

Utilização de halteres, evoluindo a carga conforme evolução do paciente.

•Thera band, anilhas e caneleiras.A carga varia com cada pessoa.

ASSOCIAR TODOS EXERCICIOS ACIMA DESCRITOS A RESPIRAÇÃO DO PACIENTE



Conclusão

A partir das informações colhidas nesta pesquisa, conclui-se que a cinesiote-rapia através de exercícios de mobilização articular, treinos de marcha, fortalecimen-to e treino de equilíbrio trazem inúmeros benefícios para melhora das atividades de vida diária e atividades instrumentais de vida diária do paciente com doença de Par-kinson. A cinesioterapia não promove a cura da doença, porém retarda a evolução dos sintomas da doença, proporcionando ao paciente uma qualidade de vida melhor e independente.


Referências

DELISA A.J.; GEANS M.B. Distúrbios da marcha.In: DELISA A.J.; GEANS M.B. Tra-tado de Medicina de Reabilitação: Princípios e Prática. São Paulo: Manole, 2002. cap.11,pág. 37-40.

HAUSER Robert. A doença de Parkinson - perguntas e respostas. Espanha: Merit, 2000.

HAUSER, Robert; ZESIEWICZ, Theresa. A doença de Parkinson: perguntas e res-postas. São Paulo: Novartis, 2001.
Jaffe DL, Brown DA, Pierson-Carey CD, Buckley EL, Lew HL. Stepping over obsta-cles to improve walking in individuals with poststroke hemiplegia. J Rehabil Res Dev. 2004;41(3A):283-92.

MONTE S.C.C.; PEREIRA J.S.; SILVA M.A.G. A intervenção fisioterapêutica na Do-ença de Parkinson. Fisioterapia Brasil, Vitória, v. 5, n. 1, p. 61-65, jan./fev. 2004.

O’SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia:avaliação e tratamento. 4. ed. São Paulo:Manole, 2004.

SCANDALIS T.A., BOSAK A., BERLINER J.C, et al. Resistance training and gait function in patients with Parkinson's disease. In: Am J Phys Med Rehabil. New York. V.1, n. 80. p. 38-43, 2001. Pubmed Disponível em: www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed.

SCARSI M.V.H. Abordagem fisioterapêutica na Doença de Parkinson. Adamanti-na, SP,2004.Originalmente apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso (graduação),Faculdades Adamantinenses Integradas, 2004.

THOMSON, A.; SKINNER, A.; PIERCY, J. Mal de Parkinson. In:___. Fisioterapia de Tidy. 12.ed. São Paulo: Santos, 2000.

TREVISOL-BITTENCOURT, P. C.; TROIANO,A. Doença de Parkinson: diagnóstico e tratamento.Disponível em: <http://www.neurologia.cjb.net>. Acesso em: 10 dez. 2005.

UMPHERED, D. A. Reabilitação neurológica.4. ed. São Paulo: Manole, 2004

ANDRADE, R. P , CORREA FILHO, M. R. C., QUEIROZ, B. C. Lesões do manguito rotador. Rev Bras Ortop. Nov/Dez 2004.

GOULART, F. et al. O impacto de um programa de atividade física na qualidade de vida de pacientes com doença de Parkinson. Revista Brasileira de Fisioterapia, v. 9, n. 1, p. 49-55, out./dez. 2005.

MENESES, M. S.; TEIVE, H. A. G. Doença de Parkinson. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2003.

DIOGO, M.J.D`E.; O papel da enfermeira na reabilitação do idoso. Revista
Latino-Americana de Enfermagem. v.8, n.1, p. 75-81, 2000.

HALL, Carrie; BRODY, Lori Thein. Exercícios Terapêuticos em busca da função. São Paulo: Manole, 2001.

PEREIRA, J. S.; CARDOSO, S. R. Distúrbio respiratório na doença de Parkinson. Revista Fisioterapia Brasil, v. 1, n. 1, p. 23-26, set./out.2000.

NOBREGA A.C.L, Freitas EV, Oliveira MAB et al. Posicionamento oficial da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte e da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia: Atividade física e saúde no idoso. Rev. Bras. Med. Esporte 1999; 5(6):207-11.

GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2003.

 

 

Obs:

- Todo crédito e responsabilidade do conteúdo é de sua autora.

- Publicado em 28/01/2011.


Artigos Relacionados:
 
 
Joomla 1.5 Templates by Joomlashack