gototopgototop

Referência em Fisioterapia na Internet

Referência em Fisioterapia na Internet

Buscador - Artigos

Publicidade

Banner
Banner
Banner
Banner
Mobilização Neural sobre a Dor Musculoesquelética E-mail
Avaliação do Usuário: / 4
PiorMelhor 


Neural Mobilization on Musculoskeletal Pain


Trabalho realizado por:

Fabrício Soares de Paula.

Aluno do curso de Graduação em Fisioterapia da Universidade Paulista – UNIP.

Contato: fisioterapia7sc@gmail.com

 

Orientadores:

Xisto Sena Passos.

Doutor em Medicina Tropical pela Universidade Federal de Goiás. Professor Titular do Curso de Fisioterapia da Universidade Paulista - UNIP.

Kliver Antonio Marin.

Fisioterapeuta pela Faculdade Integrada de Santa Fé do Sul-FUNEC/SP. Mestre em Morfologia pela Faculdade de Medicina Veterinária FAMEV-UFU. Professor do curso de Fisioterapia da Universidade Paulista – UNIP.

 

Resumo

Introdução - A dor caracteriza-se por uma experiência subjetiva e multifatorial, o que influencia sua percepção e manifestação. A mobilização neural passa a ser uma opção de tratamento, utilizando técnicas específicas para redução da dor, promovendo a homeostasia do sistema nervoso e também das estruturas musculoesqueléticas.

Métodos - Foram selecionadas 30 pessoas que se enquadravam nos critérios de inclusão. Como instrumento para avaliação, foi utilizada à escala visual analógica (EVA), e o slump test, logo em seguida foi aplicado a técnica de mobilização neural e no final do tratamento, realizou-se nova avaliação.

Resultados -
Foram identificados que as 30 pessoas que se submeteram ao teste obtiveram uma redução significativa na dor musculoesquelética, logo após a aplicação da técnica.

Conclusão - Constatou-se que a mobilização neural proporcionou uma redução do quadro álgico.

Descritores: Dor, Mobilização Neural

Abstract


Introduction - The pain is characterized by a subjective and multifactorial experience, which influences your perception and manifestation. The neural mobilization becomes an alternative treatment, using specific techniques to reduction in pain, promoting homeostasis of the nervous system and also the musculoskeletal structures.

Methods - 30 people that fit the inclusion criteria were selected. It was used as an evaluation instrument, the visual analog scale (VAS) and the slump test, immediately after those procedures the neural mobilization technique was applied and at the end of treatment, there was a new evaluation.

Results  - it was identified that the 30 people who subjected to the treatment showed a significant reduction of pain musculoskeletal after the technique was applied.

Conclusion -
It was concluded that the neural mobilization provided a reduction of pain.

Descriptors:
Pain, neural mobilization.


Introdução

O sintoma que domina uma disfunção irritável é a dor constante, facilmente desencadeada e que persiste por algum tempo antes de diminuir. A dor é uma experiência sensorial e emocional desagradável, estando associada ou não, nas lesões nos tecidos, sendo um dos sintomas mais freqüente nas afecções do aparelho locomotor e a principal causa de procura médica.

A dor pode surgir de várias maneiras como em um traumatismo, disfunção no organismo, inflamatória, isquêmica e postural.

Na realização de qualquer atividade, a manutenção de uma boa postura, depende da interação entre as funções biomecânicas e neuromusculares. Essa manutenção ocorre pela ação de três subsistemas, o passivo composto por estruturas articulares, o ativo composto pelos músculos e o neural formado pelas estruturas do sistema nervoso. Quando alguma dessas estruturas apresentarem alterações, os demais irão agir de forma compensatória para manter a estabilidade, porém, se essas estruturas excederem seus limites fisiológicos, ocorrerá sobrecarga mecânica, causando lesão, resultando em dor.

O sistema nervoso, em qualquer distúrbio ortopédico estará sempre associada direta ou indiretamente, sendo improvável que apenas uma estrutura esteja envolvida. Em regiões onde há compressão dos nervos periféricos, existe uma tensão muscular adversa, afetando a sua mobilidade global e habilidade para transmitir impulsos elétricos. Nos locais onde possui compressão do nervo, este será totalmente afetado, pois ocorrerá uma diminuição do fluxo axoplasmático, alteração da microcirculação e ineficiência na condução elétrica; podendo ocorrer lesões em outras localidades, causando prejuízo na condução elétrica nervosa, Como conseqüência, estruturas musculoesqueléticas podem estar comprometidas numa disfunção de origem neural. Assim, observa-se diminuição da mobilidade das estruturas envolvidas e presença de do.

Várias técnicas são utilizadas com o propósito de abolir ou diminuir a dor, dentre elas estão os recursos da eletroterapia, da termoterapia, da crioterapia e da terapia manual, estando entre esta a mobilização neural, que é uma forma de tratamento que utiliza recursos específicos, com o objetivo de recuperar o movimento e a elasticidade do sistema nervoso comprometido, estabelecendo novamente as suas funções, como também das estruturas musculoesqueléticas que recebem sua inervação6.

A mobilização neural tem como objetivo provocar uma tensão no sistema nervoso, por meio de técnicas associadas a uma postura específica, para que, em seguida, sejam aplicados movimentos coordenados direcionados aos nevos periféricos e à medula espinhal, melhorando à condução dos impulsos nervosos.

Diversos autores têm mostrado que várias técnicas melhoram a dor, porém, poucos citam os benefícios que a mobilização neural proporciona, sendo uma técnica de baixo custo e efeito imediato no alivio da dor.

Este trabalho teve como objetivo verificar se a mobilização neural alivia a dor musculoesquelética.

Metodologia


O presente projeto é constituído por um estudo de campo, com aspecto quantitativo, composto por 30 indivíduos voluntários saudáveis, com idade superior de 18 anos e idade inferior de 65 anos, do sexo masculino e feminino, que trabalham na Empresa Estal Limpeza e Serviços Gerais situada na cidade de Aparecida de Goiânia, Goiás.

Os critérios de inclusão foram de indivíduos que não apresentaram patologia limitante da coluna vertebral; que tenham cognitivo preservado; concordância e assinatura do consentimento pós-informado (Termo de Consentimento Livre e Esclarecido – TCLE). Os critérios de exclusão foram de indivíduos que tinham idade menor que 18 anos e idade superior de 65 anos; fraturas não consolidada no membro inferior; pós-cirúrgico da coluna vertebral; artroplastia de quadril; qualquer seqüela que causem limitação da ADM (amplitude de movimento); osteoporose; gestantes; e indivíduos que apresentem precaução para mobilização neural, tais como distúrbios neurológicos; patologia sistêmica; imunodepressão; portadores de câncer; distúrbios psicológicos; doenças degenerativas, inflamatórias e malignas do Sistema Nervoso Central.

A investigação ocorreu em três fases: pré-experimento (avaliação inicial), experimento (aplicação da técnica) e pós-experimento (avaliação final).

Inicialmente, realizou-se a avaliação do grau de intensidade da dor musculoesquelética, para isto utilizou-se a Escala Visual Analógica (EVA), que consiste num teste para quantificar o índice de dor, a qual é composta por 10 itens, com graduação de 0 (ausência total de dor) a 10 (dor máxima). Em seguida, para o teste de tensão neural foi utilizado o Slump Test, onde o voluntário permanece sentado, com a região poplítea bem próxima da maca, sendo solicitado a ele realizar o movimento de extensão dos joelhos, dorsiflexão dos tornozelos unidos, com as mãos unidas na região posterior do tronco, então o voluntário realizou movimento de flexão de tronco, flexão da cervical com o queixo em direção ao tórax, aumentando a tensão em alongamento, este teste foi aplicado pré e pós tratamento e os resultados foram anotados para a posterior comparação.

O tratamento consistiu em técnicas oscilatórias de mobilização neural com Elevação da Perna Estendida (SLR). Com o indivíduo em decúbito dorsal sobre a maca, e a cabeça apoiada sobre uma almofada (causando uma flexão confortável da coluna cervical), em seguida o examinador elevou o membro inferior contralateral ao lado da dor e realizando movimentos oscilatórios de dorsiflexão no tornozelo durante 3 séries de 1 min.

Ao término do tratamento, realizou-se nova avaliação por meio da escala visual analógica e do slump test, em que foi observado se houve melhora do quadro álgico, comparando os resultados analisados inicialmente.

Todas as pessoas envolvidas assinaram voluntariamente o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido – TCLE. Os riscos para esta pesquisa foram considerados desprezíveis, os dados coletados foram utilizados apenas para esta pesquisa não sendo armazenados para estudos futuros.

Resultados

Foram realizadas avaliações em 30 voluntários, sendo 20 do sexo feminino e 10 do sexo masculino (Gráfico I). Sendo que 19 dos 30 voluntários apresentavam dor em toda extensão da coluna (desde a região da coluna cervical até lombar) e 11 apresentavam dor na região cervico-torácico, acometendo o músculo trapézio fibras superior e média. Todos os voluntários apresentaram o teste de tensão neural positivo.


Gráfico I: Distribuição da amostra por sexo.


Depois de realizada a técnica de mobilização neural e reavaliados os participantes, todos obtiveram uma redução significativa no quadro álgico pós tratamento.

13 dos 19 indivíduos que apresentavam dor em toda extensão da coluna vertebral, foi constatado redução considerável do quadro álgico, sendo que os mesmos na avaliação inicial apresentou entre 5 (40%) e 8 (60%) pontos na Escala Visual Analógica, já na avaliação após o tratamento, os sujeitos relataram melhora da dor, sendo que houve uma redução da mesma para 1 ponto. Por sua vez outros 6 voluntários que indicaram em sua avaliação inicial 4 pontos na EVA, Reduziu-se posteriormente para 0 ponto, portanto fim do quadro álgico apresentado.

Quando analisado os indivíduos que apresentavam dor na região cervico-torácico, 5 voluntários obtiveram na avaliação inicial 2 pontos na EVA e uma média final de 0 pontos, obtendo 100% de melhora quanto ao quadro álgico apresentado. Os 6 indivíduos que indicaram inicialmente na avaliação 3 pontos na EVA, passou para 1 ponto.

A avaliação inicial da dor pela EAV realizada nos homens apresentou média de 3,8, com uma redução do quadro álgico pós tratamento para 0,5 e nas mulheres a avaliação inicial apresentou média de 5,0, reduzindo a dor após o tratamento para 0,7.

De modo geral, o índice de dor, analisado pela escala visual analógica, apresentou na avaliação inicial média de 4,6 ± 1,3 e na avaliação final média de 0,6 ± 0,5, constatando redução estatisticamente significativa da dor em todos os pacientes (Gráfico II).

Gráfico II: Diferença (índice de dor) entre pré e pós mobilização da amostra

(média da amostra).


Gráfico II: Diferença (índice de dor) entre pré e pós mobilização da amostra (média da amostra).

Discussão

Segundo Butler9 nos últimos anos, vários fisioterapeutas com formação orientada à ortopedia, buscaram no sistema nervoso, respostas para os mecanismos subjacentes a sinais e sintomas e melhores tratamentos de determinadas patologias do sistema musculoesquelético. Ele acredita que muitos fisioterapeutas tratam músculos, articulações ou outras estruturas e não consideram a possibilidade de que o sistema nervoso possa estar sendo um dos fatores limitantes das funções normais de uma articulação.

O objetivo do tratamento baseado na mobilização neural é restabelecer a habilidade do sistema nervoso em suportar as forças compressivas normais, de atrito, fricção e forças de tensão associados com as atividades diárias. A mobilização neural afeta a fisiologia do tecido neural, obtendo um impacto positivo sobre os sintomas, melhorando a circulação intraneural, restabelecendo o fluxo axoplasmático normal, a viscoelasticidade do tecido conjuntivo neural e redução da sensibilidade, o que restabelece a neurodinâmica do sistema nervoso e sua integração com o sistema musculoesquelético8.

A técnica se baseia do principio de que se houver um comprometimento da mecânica (movimento, elasticidade) e fisiológica (condução, fluxo axosplasmático) resulta em disfunções no sistema nervoso ou em estrutura musculoesquelética que recebe sua inervação. O restabelecimento da neurodinâmica ocorre através de movimentos oscilatório direcionado ao nervo periférico e/ou medula, recuperando a função normal do sistema nervoso, assim como das estruturas comprometida.

Segundo a International Association for the Study of Pain (IASP), dor pode ser definida como uma experiência subjetiva que pode estar associada a dano real ou potencial nos tecidos. Não incluindo apenas componentes físicos e químicos, mas também, aspectos subjetivos e psicológicos.

O recurso utilizado para a mensuração da intensidade de dor, neste estudo, foi à Escala Visual Analógica (EVA), obtendo resultados significativos quanto à diminuição da dor musculoesquelética. Para Serrano, esta escala é um meio usado para tornar mais objetiva à descrição da dor, apesar de avaliar apenas a experiência dolorosa. Pesquisas semelhantes como a de Silva e Ananias, também obtiveram dados significantes de redução dos valores da escala de dor nos pacientes tratados.

Todos voluntários estudados apresentaram o teste de tensão neural (Slump Test) positivo, reproduzindo uma sintomatologia relevante, o que vai de acordo com a pesquisa de Meirelles, no qual fez um estudo com vinte e quatro estagiários de fisioterapia, em que todos foram submetidos ao slump test, percebendo que, destes, dezenove apresentavam dores de origem neural. Enfatizando que é possível definir o tipo e origem da lesão neural e os locais de tensão, proporcionando ao fisioterapeuta um diagnóstico mais preciso para um tratamento mais eficaz.

Segundo Zamberlan e Kerppers, o teste de tensão neural são seqüências de movimentos, realizados para avaliar a mecânica e a fisiologia de uma parte do sistema nervoso. O objetivo de usar esses testes nas avaliações é para estimular mecanicamente e mover os tecidos neurais para se obter uma noção de sua mobilidade e sensibilidade aos estresses mecânicos.

O presente estudo optou-se em utilizar a técnica de elevação da perna estendida (SLR) para o tratamento do quadro álgico, obtendo bons resultados na redução da intensidade da dor musculoesquelética, mediante avaliação utilizando a EVA. A aplicação desta técnica foi relatada com sucesso por Bastos em um estudo, no qual aplicou dez sessões de mobilização neural, em um paciente portador de lombociatalgia por hérnia discal lombar, que verificou melhora estatisticamente significativa na redução do quadro álgico e da parestesia. Resultados positivos quanto à redução da dor também foram alcançados por Guelfi, que aplicou a técnica durante quatro semanas, em um paciente portador de siringomielia e observou que houve redução das dores sentidas nos pés e no membro superior direito.

Segundo Butler9 o SLR é rotina para todos os sintomas da coluna, visto que ele testa e trata aspectos do mecanismo do sistema nervoso, dos artelhos e através do neuroeixo até o cérebro.

O predomínio de participantes do sexo feminino nesta pesquisa vem confirmar os dados encontrados por Pinto, que afirma que as mulheres ficam expostas a cargas ergonômicas, associando as tarefas domésticas com o trabalho fora de casa, assumindo posturas viciosas e repetitivas, se tornando mais propensas aos quadros álgicos e ainda outra evidência é que, as mulheres apresentam características anatômicas e funcionais diferentes das dos homens.

Conclusão

Nas 30 pessoas que se submeteram ao teste de tensão neural, constatou-se que a mobilização neural proporcionou diminuição na dor musculoesquelética. Ficando comprovado o seu efeito sobre os quadros álgicos.

Como até o presente momento, foram poucos estudos publicados que comprovam a eficiência da mobilização neural para a redução da dor, torna-se pertinente a realização de trabalhos que possam demonstrar estes benefícios por meio da técnica mencionada.

Referências

1.    Cordeiro Q, Khouri El, Corbett CE. Dor musculoesquelética na atenção primária à saúde em uma cidade do Vale do Mucuri, nordeste de Minas Gerais. Acta Fisiátrica. 2008; 15(4):241–244.
2.    Robertson V. Eletroterapia explicada: princípios e práticas. [tradução Thiago Yukio], Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
3.    Camargo Neto AA, Motta CM, Senger MH, Martinez JE. Recomendações para a abordagem de dor musculoesquelética crônica em unidades básicas de saúde. Rev Bras Clin Med. 2010; 8(5):428-433.
4.    Marques NR, Hallal CZ, Gonçalves M. Características biomecânicas, ergonômicas e clínicas da postura sentada: uma revisão. Fisioter Pesq. 2010; 17(3):270-276.
5.    Pinto FM, Silva EB, Knoplich J, Bacelar SC, Bertoni G, Dantas EHM. A Reeducação Dinâmica Muscular no Equilíbrio Postural e na redução da lombalgia em trabalhadores industriais. O Mundo da Saúde. 2010; 34(2):192-199.
6.    Boeing M. Análise da eficácia de técnicas de mobilização neural para pacientes com lombociatalgia. [Monografias do Curso de Fisioterapia da Unioeste]. 2004, n. 02.
7.    Smaniotto ICG, Fonteque MAA. influência da Mobilização do Sistema Nervoso na Amplitude de Movimento da Flexão do Quadril. Rev Terapia Manual. 2004; 2(4):154-157.
8.    Marinzeck S. Mobilização neural: aspectos gerais. Terapia manual [online], 2009. [acesso 18 abr 2011]. Disponível em: http://www.terapiamanual.com.br/site/noticias/arquivos/200912101725220.artigo_7.pdf.
9.    Butler DS. Mobilização do sistema nervoso. São Paulo: Manole, 2003.
10.    Zamberlan AL, Kerppers II. Mobilizaçao neural como um recurso fisioterapêutico na reabilitação de pacientes com acidente vascular encefálico- revisão. Rev salus. 2007; 1(2):185-191.
11.    Bastos CA. A influência da mobilização neural em lombociatalgia: Estudo de Caso. Estímulos saúde [online], 2011. [acesso 10 ago 2011]. Disponível em: http://estimulossaude.com.br/artigos/a-influencia-da-mobilizacao-neural-em-lombociatalgia-estudo-de-caso/.
12.    Shacklock M. Neurodinâmica Clinica. Uma abordagem de tratamento de dor e da disfunção músculo esquelética. São Paulo: Elsivier; 2007.
13.    OLIVEIRA AMS. Impacto da dor na vida de pacientes portadores de disfunção temporomandibular. Jour of Appl Or Scienc. 2003; 3(11):138-143.
14.    Serrano SC. A importância da mensuração da dor na escolha de opióides na dor crônica. Âmbito Hospitalar. 2002; 160(156):14-17.
15.    Silva GP, Ananias GC. Influência do ultra-som terapêutico associado à alongamentos na reabilitação de algias lombares relacionadas ao trabalho.
Fisioweb [online], 2009. [acesso 18 set 2011]. Disponível em: http://www.wgate.com.br/conteudo/medicinaesaude/fisioterapia/eletro/ultra_som_algias.htm.
16.    Meirelles AG, Federico MR, Borges F, Brandão A, Viana R. Inclusão do slump test e teste de elevação da perna reta como critério de avaliação cinético funcional. [Acadêmicos do Curso de Fisioterapia da Universidade Estácio de Sá - Rio de Janeiro]. Ano 2010.
17.    Guelfi MD. A influência da mobilização do sistema nervoso em um indivíduo portador de siringomiela. Rev Ter Man. 2004; 2(4):158-61.
18.    Pinto DS, Zeinedin S, Vieira V. Mobilização neural como tratamento da dor em pacientes com lombalgia e lombociatalgia. [Monografias do Curso de Fisioterapia da Faculdade anglo-Americano]. Ano 2010.

 

 

Obs:

- Todo crédito e responsabilidade do conteúdo são de seu autor.

- Publicado em 21/11/2011.


Artigos Relacionados:
 
 
Joomla 1.5 Templates by Joomlashack