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Ânus é o nome dado à região da extremidade do intestino grosso.
Trata-se de um músculo que abre e fecha para controlar a saída das fezes.

O câncer anal pode originar-se de diferentes tipos de células. O mais freqüente é o carcinoma de células escamosas.


Os outros são: carcinoma de células basais, adenocarcinoma ou melanoma.

Possíveis causas

As causas do câncer anal ainda não são totalmente conhecidas. Sabe-se que o papiloma vírus humano (HPV) tem um papel importante no seu desenvolvimento, sendo mais freqüente em mulheres.

Sinais e sintomas

Os sintomas mais comuns são:

  • dor e sangramento anal;
  • desconforto, coceira ou ardor (sintomas semelhantes aos de hemorróidas);
  • incontinência fecal (impossibilidade para controlar a saída das fezes).

Em alguns casos, o câncer anal surge na forma de pequenas úlceras, que podem se espalhar para as nádegas.

Como é feito o diagnóstico

Para confirmar o tipo de tumor, será feita uma biópsia, com a retirada de uma amostra do tecido, para ser examinada à luz do microscópio.

O médico poderá solicitar alguns exames, como raios-X, ultra-sonografia, ressonância magnética, exame neurológico para saber a extensão exata do tumor e seu grau de comprometimento. Com esses dados, ele poderá definir a melhor estratégia de tratamento.

Tratmentos

Radioterapia e quimioterapia são os tratamentos mais utilizados. Aplicados de forma combinada, simultaneamente ou um, seguido do outro, estes têm apresentado bons resultados.

A intervenção cirúrgica não tem sido o tratamento de escolha para a grande maioria dos casos de câncer retal. Costuma-se recorrer à cirurgia quando o tumor não responde à quimioterapia e/ou radioterapia. Nesse caso, os tipos de cirurgia podem ser:
  • ressecção local - para remover pequenos tumores localizados na área externa do ânus. O músculo (esfíncter) que controla a passagem das fezes não é afetado, o que preserva o trânsito intestinal normal do paciente.
  • ressecção abdominoperineal - envolve a retirada do ânus e do reto. Este procedimento requer uma colostomia permanente. Isto implica em desviar o trânsito intestinal com uma abertura no abdome (estoma) para a passagem das fezes, que serão recolhidas por uma bolsa receptora.

Os tratamentos para o câncer anal costumam provocar efeitos colaterais desagradáveis, como diarréia, incontinência fecal e flatulência (gases). Estes sintomas costumam ser temporários e tendem a diminuir até o final do tratamento.

A alimentação tem um papel fundamental para o paciente em tratamento. É importante seguir a dieta indicada pelo médico e/ou nutricionista, para aliviar os sintomas e manter o organismo bem nutrido.

Fontes:
American Cancer Society
CancerBACUP U.K.




Obs.:
- Todo crédito e responsabilidade do conteúdo são de seus autores.
- Publicado em 16/11/03

- fonte: Instituto Day Care Center - http://www.daycare.com.br/

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